Há dez anos, morria Michael Hutchence. Meu amor platônico do começo da adolescência. De quando as meninas todas morriam pelos Backstreet Boys ou pelos irmãos Hanson. E eu, preferia roqueiros barbudos. Pro Guia da Semana, fiz um apanhado da enxurrada de notícias que circulam na Europa e Austrália, sobre a briga judicial entre a família Hutchence e Bob Geldof. A história eu conto aqui. E abaixo... uma foto paparazzo, com Michael Hutchence (à esquerda) passando pelo "algoz" na saída da balada. Reparem na cara de Sir Bob Geldof...
Por outro lado, felicidade. É muito bonito e até mesmo revigorante ver um amigo casar. A Lúcia, mãe do lindo Joaquim, encontrou alguém pra compartilhar a vida. E acabou por se tornar a primeira associada do clã Caspervas Inc. a abandonar a gandaia solteira. Mas a cadeira cativa é dela e ninguém tira! FELICIDADES! E saudações ao ET de Varginha! (Na foto da caravana paulistana, tá faltando a Ritex).
2 comentários:
Meu amor platônico do começo da adolescência era o David Bowie. Te entendo perfeitamente. Quanto ao Hutchence, estou devendo a história dos cartões-postais do Nick Cave. Aguarde... Ver uma amiga casar, é lindo, porém assustador. Tá, é lindo... para as pessoas não acharem que não tenho coração. Beijos!
Meu amor platônico de adolescência era a Gal Costa (na capa de Gal-Fatal). Peraí, não, esse foi meu amor de infância mesmo. Na adolescência meu leque era mais amplo, minhas paixões foram... deixa pra lá, vai...
E a melhor parte de todo e qualquer casamento: O BUFFET! Docinho, salgadinho, entrada, prato principal, birita... ai, coisa linda!
:D
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