Os amigos da gente devem pensar dentro de um código de ética e moral parecidos com os nossos. Porque na hora que apertar, não vai dar certo se for de outra maneira. Talvez seja mesmo um fator de caráter e educação familiar aliado à experiência, mas deve estar rolando por aí algum tipo de porralouquice-hedonoista-miguxa, que seja lá o que for, não é a minha praia. Meu anarquismo-individualista termina quando eu me preocupo com alguém ou apóio as decisões de qualquer pessoa. Descer do muro é preciso. Se não, melhor parar por aqui.