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Comecei com "Red", álbum lançado em 1974, e de cara descobri duas formas alternativas (ou auxiliares - estou falando sério) de chegar ao orgasmo: "One More Red Nightmare" e "Starless", com uma baita progressão em bateria, baixo, saxofone [sem NADA de brega] e as guitarras em overdubs de Robert Fripp, que segundo Sir Marcos Sposito "não é malabarista, é gênio; isso metaleiro não entende".
Verdade, Marcos. Metaleiro não entende nada, a começar por cortes de cabelo & penteados, uso de cores e caimento de calças masculinas. De música, talvez precisemos mais ouvir do que entender. E sentir, claro.