We are so friendly
Li no [ótimo] site Diversidade Global, da amiga Liliane Rocha: o negó$$io [sic] agora é ser gay friendly. Isso porque o Governo do Estado de São Paulo acaba de lançar o Selo Paulista da Diversidade, que premiará as instituições que incorporarem essas práticas. O selo, é claro, visa "agregar valor" às marcas cidadãs. Uau! Quer dizer então que respeitar o próximo virou rentável? Adote já um colega gay e comprove!
Medalha, medalha,medalha!
Escuta aqui, seu José Serra: cadê o meu selo de "garota sustentável"? Cadê a minha fitinha, estrelinha, selinho ou bandeirinha do valor agregado? Eu sou uma moça bacana, reciclo lixo, ando de metrô, crio cachorros, vivencio a diversidade e faço doações às vítimas de Santa Catarina. Também quero ser rentável!
Olhos de ressaca
Impressão minha ou transformaram o Bentinho machadiano num purgantezinho-retardado-afetado? Dêem uma olhada nas vinhetas e nos capítulos da tal da Capitu, nova minissérie da Globo e façam um tira-teima.
O sapo Liu-Liu
Mallu Magalhães, a nossa mais nova "grande artista", "mulher do ano" e "garota do Fanatástico" [sic], gravou um LivroClip sobre Hilda Hilst, numa iniciativa que visa aproximar a leitura do universo dos adolescentes brasileiros. Minha pergunta vai para o Marcelo Camelo: será que a Mallu sabe da história do sapinho que queria tomar sol no cu?