Uma deusa, uma louca, uma feiticeira? Uma pomba, um telettubie, uma atriz pornô? Uma nova integrante da creche da Jolie? Eu sei, minha gente, eu sei quem ela é! Eu e a Inglaterra toda, vejam bem. Peaches Honeyblossom Michelle Charlotte Angel Vanessa é filha do santo Bob Geldof com a falecida Paula Yates, e meia-irmã de Heavenly Heerani Tiger Lilly, a caçula de mamis com o também falecido Michael Hutchence.
Antes da fama, da cama, da lama, Poor Peaches era uma criança rica, mas normal. Quer dizer, normal, mas rica. Sentava-se ao lado das meninas mais chatas da escola mais cara de Londres, era gordinha e saía com cara de lua nas fotos, e tinha acesso a todas as diversões e brinquedos do mundo, exceto o Meu Primeiro Gradiente, a Lu Patinadora, o Pense Bem e a piscina de plástico da Turma da Mônica, versão 500 litros (100% Jaçanã).
Aos 7 anos já havia frequentado o colo do santo Bono, conhecido as netas de Sir Paul McCartney, e brincado de casinha com as filhas mimadas dos principais líderes políticos mundiais; já se interessava pela causa das baleias, militava com radicais vegetarianos, colecionava iguanas & jibóias com nome de gente, e cultuava vacas indianas. Por outro lado, também experimentou comer sabonete, bebeu água da chuva imaginando a sobrevivência na selva, e grudou muitas cacas de nariz debaixo da mesa durante o jantar.
Aos 9 anos, conta uma ex-babá, Peaches e sua irmã Fifi disputaram o torneio interestrelar do suco de laranja pelo nariz. Funcionava assim: as duas deveriam ingerir, ao mesmo tempo, a mesma quantidade de suco de laranja, o suficiente para encher completamente as bocas de ambas, e depois deveriam olhar fixamente uma para a outra, sem poder engolir, nem cuspir, nem rir. A primeira que risse, botaria o suco pra fora pelo nariz. E na segunda rodada, pelas orelhas. E na terceira, pelos olhos, e na quarta pelo dedão do pé.
Sua Barbie morena foi presa por digirir embriagada um Courvette rosa-choque e, no momento do flagrante, vestia somente uma camiseta regata furada e uma meia arrastão. Peaches tinha 10 anos. Aos 11, passou quarenta minutos beijando na boca da prima: primeiro selinho, depois de língua, depois tomaram banho juntas e ouviram Stand By Me. Mas podia ser Ilariê. Ou OldMcDonald has a farm...
Aos 12 já havia perdido a mãe, e sabia que não tinha sido Aspirina. Mas levava uma vida sossegada, gostava de sombra e água fresca. Aos 16, foi morar sozinha e descobriu que queria mesmo era ser porra-louca like Paris: I wanna be Paris, for paris, forever. E agora pinta, borda, canta, dança e sapateia. Quero crer que não rebola, mas bola. É personalidade fashion, ou pelo menos persona. Aos 19, casou-se de surpresa e se exilou, em Nova York. Estuda Letras e montou uma revista. Toca o puteiro, mas não se toca. Tocaí, mano: a gente é pobre, mas é feliz.
Aos 7 anos já havia frequentado o colo do santo Bono, conhecido as netas de Sir Paul McCartney, e brincado de casinha com as filhas mimadas dos principais líderes políticos mundiais; já se interessava pela causa das baleias, militava com radicais vegetarianos, colecionava iguanas & jibóias com nome de gente, e cultuava vacas indianas. Por outro lado, também experimentou comer sabonete, bebeu água da chuva imaginando a sobrevivência na selva, e grudou muitas cacas de nariz debaixo da mesa durante o jantar.
Aos 9 anos, conta uma ex-babá, Peaches e sua irmã Fifi disputaram o torneio interestrelar do suco de laranja pelo nariz. Funcionava assim: as duas deveriam ingerir, ao mesmo tempo, a mesma quantidade de suco de laranja, o suficiente para encher completamente as bocas de ambas, e depois deveriam olhar fixamente uma para a outra, sem poder engolir, nem cuspir, nem rir. A primeira que risse, botaria o suco pra fora pelo nariz. E na segunda rodada, pelas orelhas. E na terceira, pelos olhos, e na quarta pelo dedão do pé.
Sua Barbie morena foi presa por digirir embriagada um Courvette rosa-choque e, no momento do flagrante, vestia somente uma camiseta regata furada e uma meia arrastão. Peaches tinha 10 anos. Aos 11, passou quarenta minutos beijando na boca da prima: primeiro selinho, depois de língua, depois tomaram banho juntas e ouviram Stand By Me. Mas podia ser Ilariê. Ou OldMcDonald has a farm...
Aos 12 já havia perdido a mãe, e sabia que não tinha sido Aspirina. Mas levava uma vida sossegada, gostava de sombra e água fresca. Aos 16, foi morar sozinha e descobriu que queria mesmo era ser porra-louca like Paris: I wanna be Paris, for paris, forever. E agora pinta, borda, canta, dança e sapateia. Quero crer que não rebola, mas bola. É personalidade fashion, ou pelo menos persona. Aos 19, casou-se de surpresa e se exilou, em Nova York. Estuda Letras e montou uma revista. Toca o puteiro, mas não se toca. Tocaí, mano: a gente é pobre, mas é feliz.
Obs: Preciso dizer que o perfil é fictício mas a personagem é real?