quinta-feira, 27 de novembro de 2008

O mundo sempre pode ser nosso

Eu e Camila Hungria devemos agradecer a Miguel de Almeida, Joca Reiners Terron e Daniela Ramos pelo brilhantismo da argüição, pela perspicácia das críticas e sugestões, pelo domínio que demonstraram sobre o tema e o respeito que deram a nós nesta noite de quarta-feira [26/11], durante banca examinadora de nosso trabalho de conclusão de curso em jornalismo na Faculdade Cásper Líbero.

É realmente muito gratificante saber que acertamos na escolha. Que entregamos um trabalho apaixonado nas mãos de três especialistas. Um privilégio maior ainda é saber que fizemos por merecer a nota máxima.

Coisa que não tem preço é estarmos cercadas de amigos e familiares, recebendo telefonemas de sorte, mensagens de apoio, e muitos abraços sinceros na hora do gol: que delícia! Agradecemos também [essa parte já consta no livro, mas aqui vai novamente] a Andressa Zanandrea, Carlos Franco, Kleber Nascimento, Mônica Brincalepe, Wagner Lopes Pires e Welington Andrade pela ajuda & gentileza de cada um durante o processo.

Hora de deixar claro [à meia dúzia de carniceiros-sanguessugas de sempre]: nunca tive tanta certeza do que fiz e do que faço. "Os Dentes da Memória - Uma Trajetória Poética Palistana" foi feito do jeito que quis, na hora que quis, e a minha marca está nele. A minha e a de Camila. E isso ninguén nunca vai nos tirar. [Agora botem os cotovelos na salmoura pra ver se resolve a dor].

Estou absolutamente feliz, e ainda quero mais. Eu quero ver o mundo pela perspectiva do Aleph. Vou mergulhar no espelho de Alice. A nossa hora já chegou. Nós temos a força. Estamos no topo do monte. E daqui de cima é assim: o mundo sempre pode ser nosso.